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Portos de Paranaguá e Antonina adquirem novos guindastes

Com investimentos de R$ 45 milhões, equipamentos irão duplicar a capacidade de descarga de granéis sólidos em Antonina e modernizar operações em Paranaguá
Por Redação em 9 de fevereiro de 2012 às 11h20 (atualizado em 15/02/2012 às 11h04)

Portos de Paranaguá e Antonina adquirem novos guindastes
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Entre os meses de janeiro e fevereiro os portos de Paranaguá e Antonina receberam quatro novos guindastes que irão operar na descarga de granéis sólidos e na manutenção dos demais equipamentos existentes. Os investimentos de R$ 45 milhões para a aquisição dos equipamentos foram realizados pelos operadores Rocha, TKX, Fospar, Fortesolo e TCP.

Dentre os equipamentos, três serão destinados à modernização das operações de Paranaguá e um para Antonina, onde será responsável por duplicar a capacidade de desembarque de granéis sólidos. “Com a instalação de mais um guindaste em Antonina, poderemos movimentar até 2,5 milhões de toneladas de fertilizantes, aumentando a movimentação na cidade, o que vai gerar mais renda e desenvolvimento ao município”, afirmou o superintendente dos Portos do Paraná, Airton Vidal Maron.

Números e investimentos

Em 2011 foram 1,54 milhões de t de produtos movimentados pelo Porto de Antonina, registrando um aumento de 400% em relação a 2010. Os portos paranaenses foram responsáveis, em 2011, por 50% do adubo que chegou ao país. Foram 8,5 milhões de t de fertilizantes importados pelos portos de Paranaguá e Antonina.

Até o final de fevereiro de 2012 entram em operação, no Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), mais oito novos equipamentos de grande porte, que irão atuar na movimentação de contêineres. Eles integram o projeto de ampliação do terminal. Ao todo, estão sendo investidos R$ 185 milhões para ampliar a capacidade de movimentação.

Além dos equipamentos, o TCP será expandido em 315 metros, para abrigar o terceiro berço dedicado a operações com contêineres. Com isso, será possível aumentar a capacidade operacional em até 50%, passando dos atuais 800 mil TEUs por ano para 1,2 milhão de TEUs.

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