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Banco Volkswagen bate recorde de negociação

Instituição financeira computou em carteira, de janeiro a dezembro de 2011, R$ 20,8 bilhões
Por Redação em 30 de janeiro de 2012 às 10h38

O Banco Volkswagen informa que acumulou em sua carteira, de janeiro a dezembro de 2011, R$ 20,8 bilhões, resultado 19% maior em relação a 2010, quando alcançou R$ 17,4 bilhões. Somente com novos negócios, a instituição movimentou R$ 9,9 bilhões no período, valor 12,5% superior a 2010, quando fechou R$ 8,8 bilhões. O responsável pelo bom desempenho foi o volume de operações que o banco atingiu durante os doze meses do ano passado. Ao todo, foram 243.764 contratos, 6,7% a mais do que os 228.535 negócios fechados em 2010.

Do total de negócios firmados no ano passado, 215.139 contratos correspondem ao segmento de automóveis e comerciais leves e 28.625 ao mercado de caminhões e ônibus, altas respectivas de 5,8% (203.379) e 13,7% (25.156) frente a 2010.

O desempenho positivo em 2011 refletiu-se na sua participação em vendas totais de veículos novos, também a melhor da história. A instituição é responsável por 29,2% dos veículos do Grupo Volkswagen financiados, ante 27,3% em 2010. No segmento de caminhões e ônibus, a participação foi de 46,1% e automóveis 27,7%.

De acordo com o presidente do Banco Volkswagen, Décio de Almeida, os resultados comprovam a solidez do banco. “Conseguimos pelo terceiro ano consecutivo a nota AAA (Triple A), para operações em escala nacional, de acordo com o rating da Standard & Poor’s, uma das principais agências de risco de crédito do mundo”, diz.

Consórcio

O Consórcio Nacional Volkswagen também superou seu recorde histórico. Em 2011, a instituição prospectou 93.405 cotas, volume 45% maior do que o obtido em 2010, quando atingiu 64.266 cotas.

O mesmo caminho seguiu a Volkswagen Corretora de Seguros, que no ano passado comercializou 105.427 apólices, sendo que 63.634 foram de seguro de casco e 41.793 de proteção financeira, este último também recorde histórico. O desempenho representa crescimento de 10% em relação a 2010.

Segundo Almeida, o bom resultado é a soma do mercado interno aquecido, principalmente com a entrada de novos clientes aos níveis de consumo, as taxa reduzidas, que tornam os serviços atrativos para a classe emergente.

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