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Golden Cargo inicia operação no Mercosul

Por Redação em 4 de agosto de 2009 às 9h17 (atualizado em 14/04/2011 às 17h17)

Completando 15 anos de atividade, empresa passa a transportar insumos e defensivos agrícolas para Argentina, Paraguai e Bolívia já em setembro

A Golden Cargo divulgou, no fim de julho, sua nova operação no Mercosul, que começará em setembro com Argentina, Paraguai e Bolívia e, em 2010, incluirá também Uruguai, Peru e Chile. O anúncio foi feito durante evento promovido pela empresa para reunir lideranças do setor agrícola e para comemorar seus 15 anos de mercado. Embora ainda não existam dados concretos sobre o negócio, Mauri Mendes, diretor Geral da transportadora especializada em agroquímicos, aproveitou a ocasião para revelar as bases desta movimentação.

“Ainda não temos nenhum cliente, nenhum negócio fechado. Estamos comprando os ônibus, para depois procurar pelos passageiros”, explica Mendes, sobre a falta de informações consolidadas, como, por exemplo, volumes a serem movimentados, periodicidade, etc. O executivo informa, no entanto, que a decisão da empresa de ingressar no Mercosul se deve à pressão dos próprios produtores por um serviço de maior qualidade na América do Sul. “O Brasil é o país mais rigoroso do mundo em legislação de transporte de produtos perigosos, e é um exemplo internacional de segurança nesse quesito. O mercado vem nos cobrando levar esse mesmo atendimento especializado que prestamos aqui para os países vizinhos. Por isso a gente está saindo na frente”, garante.

Operação

A Golden Cargo vai transportar defensivos agrícolas prontos, além de insumos para fabricação desses defensivos, entre os países do Mercosul. “É uma porta muito importante que se abre para a gente, e acreditamos que esta atividade será responsável por um aumento da ordem de 20% no nosso faturamento”, aposta Mendes. Dos países envolvidos inicialmente, Brasil e Argentina são produtores e compradores desses produtos, enquanto Paraguai e Bolívia apenas os consomem. Para otimizar a operação, a empresa já está pensando em reduzir ao máximo o espaço ocioso. “Os caminhões não deverão voltar vazios de Paraguai e Bolívia. Embora não produzam agroquímicos, esses países podem oferecer outras mercadorias que eles queiram vender por aqui. Claro que não pode ser alimento, mas existe uma série de outros produtos compatíveis”, comemora o executivo.

www.goldencargo.com.br

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