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TCP Log inicia movimentação de equipamentos da Fibria

Serão movimentadas aproximadamente 10 mil toneladas de cargas break bulk e 2 mil contêineres com destino à cidade de Três Lagoas (MS)
Por Redação em 28 de junho de 2016 às 14h33 (atualizado em 06/07/2016 às 13h26)

A TCP Log iniciou a movimentação das cargas destinadas à ampliação da fábrica de celulose da Fibria, em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, batizado de Projeto Horizonte 2. Anunciado em maio de 2015, o Projeto Horizonte 2 aumentará a capacidade de produção da unidade de Três Lagoas da empresa dos atuais 1,3 milhão para 3,25 milhão de toneladas de celulose por ano.

TCP Log inicia movimentação de equipamentos da Fibria
A movimentação de cargas envolve a importação de peças e equipamentos de países da Ásia e Europa. São aproximadamente 10 mil toneladas de cargas break bulk, além de 2 mil contêineres importados principalmente pela Andritz, fornecedora de equipamentos para plantas indústrias de celulose, que chegarão ao Brasil por meio de Paranaguá (PR) e que seguem com destino ao Mato Grosso do Sul por modal rodoviário.

Juarez Moraes e Silva, diretor Superintendente Comercial da TCP, explica que Paranaguá foi escolhida para receber os equipamentos pela operação logística que oferece por meio da TCP Log. “O cliente recebe, diariamente, informações sobre a operação de suas cargas dentro do Terminal. Isso oferece uma visão completa e em tempo real do processo, com o status de todas as operações”, afirma. “São peças de alto valor e, qualquer divergência daquilo que foi planejado, pode gerar um custo muito alto para o importador. Além disso, as vantagens comerciais oferecidas pela TCP Log tornaram a operação por Paranaguá mais atraente, com um custo portuário mais competitivo”, completa.

A experiência anterior da TCP Log na operação de cargas e equipamentos para fábricas de celulose também foi um fator decisivo para a escolha do porto paranaense. “Graças à operação realizada em 2015, quando recebemos equipamentos e peças para uma fábrica de celulose no interior do Paraná, pudemos oferecer ao cliente uma operação mais rápida, desburocratizada e com liberação mais eficiente junto aos órgãos intervenientes. A experiência contou ao nosso favor”, diz Moraes e Silva.

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