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Ceva divulga performance do terceiro trimestre

Empresa obteve crescimento nos volumes de transporte aéreo e marítimo e em contratos logísticos
Por Redação em 30 de novembro de 2016 às 11h36

A Ceva, empresa global em gestão de cadeia de abastecimento não baseada em ativos, divulgou recentemente os resultados do terceiro trimestre, encerrado em 30 de setembro de 2016. A receita foi de US$ 1,679 milhão no terceiro trimestre, representando alta de 0,9% em moeda constante, impulsionada pelo forte crescimento de volume, parcialmente compensado pela queda nas taxas de gerenciamento de fretes e bom crescimento da receita de contratos logísticos.

O Ebtida ajustado foi de US$ 75 milhões no terceiro trimestre, com aumento de 19% sequencialmente e mantido em relação ao ano anterior em moeda constante. Os ganhos de participação de mercado e com reduções de custos impulsionaram esse desempenho.

A margem disponível em 30 de setembro de 2016 era de US$ 524 milhões, aumento comparado aos US$ 517 milhões no ano anterior. “O forte desempenho de vendas continuou no terceiro trimestre. Tivemos bom crescimento na receita de contratos logísticos, impulsionado por ganho de participação de mercado. Nossa linha de negócios de gerenciamento de fretes também continua a superar as expectativas, com crescimento de 10,6% no volume de transporte aéreo e de 4,4% em transporte marítimo, ambos representando melhora sequencial. Conquistamos vários clientes no terceiro trimestre e o nosso pipeline de negócios está robusto. Isso demonstra que nossa estratégia está funcionando e produzindo resultados”, disse Xavier Urbain, CEO da Ceva.

O volume de transporte aéreo apresentou aumento de 10,6% mesmo em um mercado fraco. Isso pode ser atribuído a uma combinação de novos negócios e uma crescente participação na carteira dos clientes existentes em diversos setores, além de forte desenvolvimento de rotas comerciais selecionadas. O volume de transporte marítimo cresceu 4,4%, apesar da contínua fraca demanda no mercado global. Enquanto a receita apresentou queda de 1,4% em moeda constante, refletindo taxas instáveis, o Ebitda melhorou para US$ 27 milhões, representando um aumento de US$ 5 milhões em relação ao ano anterior em moeda constante.

A evolução no modelo de contratos logísticos resultou em um crescimento de 3% nas vendas em relação ao ano anterior em moeda constante como resultado de novos negócios fechados em vários setores, como farmacêutico, consumo e varejo e industrial. O Ebitda foi de US$ 38 milhões, com queda em relação ao ano anterior, mas melhor do que no segundo trimestre, com melhora de 15,2%. Os esforços contínuos de vendas e o fechamento de unidades permitiram redução de espaços vazios nos armazéns de 6,3% para 4,9%.

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