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Fibria inicia operações de carga e descarga de barcaças com guindastes

Equipamentos trabalham na movimentação de madeira em dois terminais marítimos da empresa
Por Redação em 27 de setembro de 2017 às 17h28 (atualizado em 28/09/2017 às 10h10)

A Fibria, companhia que atua na produção de celulose de eucalipto, iniciou a operação de seus dois primeiros guindastes nos terminais marítimos de Barra do Riacho (ES) e Caravelas (BA). Os equipamentos fazem parte de um pedido que engloba quatro guindastes.

Ao todo, a Fibria está investindo R$ 54,4 milhões no projeto de modernização do transporte de madeira por via marítima entre o sul da Bahia e o norte do Espírito Santo, incluindo obras civis e equipamentos, com o objetivo de garantir operações mais seguras, sustentáveis e produtivas.

O gerente-geral Florestal da Fibria, Carlos Nassur, enfatiza que a instalação dos guindastes é um passo importante para a modernização das operações. “Entre as vantagens desse novo sistema podemos destacar o aumento da produtividade, melhor aproveitamento do espaço interno das barcaças, redução das emissões de gases de efeito estufa e aumento da segurança nas estradas, além de redução de custos operacionais”.

Fibria inicia operações de carga e descarga de barcaças com guindastes
Fotos: Divulgação

Fabricados na Finlândia, os guindastes de grande porte operam no carregamento das barcaças que transportam madeira no terminal de Caravelas e no descarregamento das embarcações em Barra do Riacho. Cada barcaça comporta uma carga equivalente a 100 viagens de caminhões tritrem, contribuindo para desafogar o tráfego nas rodovias.

Além disso, a operação com guindastes oferece mais segurança ao operador, que fica na cabine do equipamento, sem contato próximo com a carga. Sob o aspecto da sustentabilidade, a utilização de guindastes resulta em menor uso de combustível derivado do petróleo (em Barra do Riacho, os equipamentos são movidos a energia renovável produzida pela própria Fibria em sua unidade industrial), menor uso de pneus e redução das emissões de gases que provocam o efeito estufa.

Luiz Geraldo Micheletti Goessler, gerente de Logística Florestal da Fibria, explica que a utilização dos guindastes ainda está na fase de curva de aprendizagem, e em breve alcançará a produtividade esperada. Os operadores dos equipamentos receberam treinamento específico e sua performance vem evoluindo com as atividades. “A expectativa é de que a operação com os guindastes reduza em mais de 40% o tempo de carregamento e descarregamento das barcaças, quando o projeto estiver operando a plena capacidade, com os quatro equipamentos”, diz.

Em operação há 15 anos, os dois terminais marítimos contribuem para dar mais equilíbrio à matriz de transportes da empresa. O modal marítimo responde por uma fatia de 25% do transporte de madeira da Fibria, que também utiliza ferrovias e rodovias.

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