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Primeiro navio classe VLCC atraca no T-Oil da Açu Petróleo

Embarcação tem capacidade para de movimentar até 2 milhões de barris
Por Redação em 16 de maio de 2018 às 9h41

O Terminal de Petróleo (T-Oil) da Açu Petróleo, iniciou ontem, 15 de maio, a primeira operação de transbordo por meio de um navio classe Very Large Crude Carrier (VLCC), com a atracação da embarcação DHT Redwood. A operação refere-se ao contrato firmado junto à Petrogal. Vale lembra que este tipo de navio tem capacidade de movimentar até 2 milhões de barris de óleo cru.

O T-Oil, desenvolvido pela Açu Petróleo – resultado do acordo entre a Prumo Logística e a Oiltanking – é, segundo a companhia, o único terminal privado brasileiro com capacidade para receber navios da classe VLCC. As operações com este tipo de embarcação apenas se tornaram possíveis devido ao investimento de R$ 400 milhões, realizado no ano passado, com as obras de dragagem que levaram a profundidade nominal do terminal para 25 metros.

Hoje o Brasil já exporta o equivalente a 1 milhão de barris de petróleo por dia, sendo que mais de dois terços deste volume é exportado utilizando-se navios da classe VLCC.

Primeiro navio classe VLCC atraca no T-Oil da Açu Petróleo
Divulgação

Para o presidente da Açu Petróleo, Victor Snabaitis Bomfim, a atracação do primeiro VLCC é um grande marco para a Açu Petróleo. “Iniciamos nossa operação em agosto de 2016 e, desde então, avançamos muito no processo de desenvolvimento do terminal. Hoje, o T-Oil já se apresenta como a melhor alternativa para a exportação de petróleo no Brasil, aliando excelência operacional, segurança e eficiência”, garante.

No terminal, a operação de transbordo é realizada em área abrigada por quebra-mar e a operação conta com um navio atracado e o outro a contra bordo, ambos cercados por barreiras de contenção a derrame no mar. O local está licenciado para movimentar até 1,2 milhão de barris de petróleo diariamente e também possui uma área licenciada para o futuro investimento em armazenamento e tratamento de óleo cru. A futura construção da unidade de tratamento de petróleo com tanques de armazenamento, ainda sem data definida para o início das operações, irá contribuir na atração de outros clientes, que também necessitem deste tipo de serviço para consolidar seus produtos antes da venda.

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