Ibovespa
128.159,01 pts
(0,37%)
Dólar comercial
R$ 5,00
(0,50%)
Dólar turismo
R$ 5,20
(0,28%)
Euro
R$ 5,41
(0,26%)

Teca de Belém tem alta de 52% na movimentação de cargas no primeiro semestre

Grupo Porto Seco Centro Oeste é o novo operador do complexo logístico
Por Redação em 16 de julho de 2018 às 9h56

O Terminal de Logística de Carga (Teca) do Aeroporto Internacional de Belém registrou um aumento de 52% nas movimentações no primeiro semestre de 2018 na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 780 toneladas de cargas movimentadas nos seis primeiros meses deste ano, contra 511 t no acumulado dos seis primeiros meses de 2017.

O destaque foi para o segmento de importação, com 207 t de cargas, provocando um crescimento de 54% em relação ao ano passado. As exportações também apresentaram um aumento considerável. No primeiro semestre de 2018 foram recebidas 573 t de mercadorias destinadas ao exterior, apresentado um incremento de 51% em relação ao mesmo período de 2017, com 377 t.

Teca de Belém tem alta de 52% na movimentação de cargas no primeiro semestre
Divulgação

“A crescente melhoria no segmento de logística demonstra a efetividade da política de prospecção de voos, além de evidenciar o trabalho prestado pela Infraero e todos os órgãos públicos envolvidos no tratamento da carga aérea em nosso aeroporto”, analisa o superintendente do Aeroporto Internacional de Belém, Fábio Rodrigues.

Dentre os clientes do setor de importação do complexo logístico estão empresas de mineração, siderurgia, celulose e papel, construção naval, pesquisa científica, máquinas e equipamentos pesados e equipamentos de informática. Na exportação, as principais cargas movimentadas são peixes ornamentais, bexigas de peixe e polpas de frutas, tendo como principais destinos os Estados Unidos, a Europa e a Ásia.

Vale lembrar que no dia 16 de junho teve início a vigência do contrato de concessão do Teca de Belém. A empresa vencedora do certame, o Grupo Porto Seco Centro Oeste, vai assumir as operações de logística de carga na capital paraense, com prazo de concessão de dez anos. A transição das operações deve ser concluída em meados de setembro.

Usamos cookies e tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência, analisar estatísticas e personalizar a publicidade. Ao prosseguir no site, você concorda com esse uso, em conformidade com a Política de Privacidade.
Aceitar
Gerenciar