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TCP Log realiza operação com transformadores de 120 t

Equipamentos saíram de Jaraguá do Sul (SC) e seguem de navio até Cartagena, na Colômbia
Por Redação em 1 de março de 2019 às 12h54 (atualizado às 12h55)

TCP Log, subsidiária de serviços logísticos da TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá (PR), realizou uma operação envolvendo dois grandes transformadores com 120 toneladas cada um. Os equipamentos têm como destino uma usina na cidade de Cartagena, na Colômbia, e saíram de Jaraguá do Sul (SC), cidade que fica a aproximadamente a 156 quilômetros de distância de Paranaguá.

Alexandre Rubio, diretor Comercial da TCP, conta que o trajeto entre as duas cidades, em condições normais, é feito em cerca de três horas, mas devido ao tamanho das peças, consumiu três dias. . “Trata-se de uma operação complexa pelo tamanho e peso dos produtos, o que exigiu um preparo anterior. Os caminhões que transportaram as peças contavam com 50 rodas cada, para dar sustentação aos objetos”, explica.

Em Paranaguá, a operação de desembarque do caminhão e de embarque no navio levou aproximadamente sete horas e contou com 20 pessoas. “A equipe comercial da TCP Log conseguiu converter a carga para o porto paranaense graças à capacidade operacional do terminal. Desde que começamos a operar cargas especiais, há cerca de cinco anos, não registramos nenhum tipo de imprevisto ou avaria”, comemora Rubio.

Divulgação
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A operação contou com um desembaraço especial, que inibe o excesso de movimentação. “Quando chega uma carga, ela é descarregada e movimentada até a armazenagem, aguardando até que seja liberada. Neste caso, tiramos a peça diretamente do caminhão para o navio, eliminando duas movimentações, o que torna a operação mais competitiva para o cliente e mitiga os riscos de avaria”, ressalta o diretor Comercial.

O traslado das cargas do caminhão para o navio carga utilizou dois guindastes móveis MHC próprios do terminal. A operação break bulk, caracterizada pelo transporte de cargas soltas ou fracionadas, foi realizado em um navio para contêineres e, por isso, utilizou camas de flat rack, que possuem apenas as paredes frontais, o que permite o transporte de peças de grandes dimensões.

“A operação nessa modalidade é uma tendência de mercado e que tem sido muito procurada pelos importadores e exportadores, já que há alguns anos, para essa operação, seria necessário fretar um navio, o que inviabilizava o envio de uma carga menor”, completa Rubio.

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