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Logz prevê investimentos de R$ 1,8 bilhão em 2016

Aporte contempla projetos nas regiões Sul, Sudeste e Norte do Brasil
Por Redação em 11 de novembro de 2015 às 13h55

A Logz Logística Brasil, acionista de empresas na costa catarinense, como o Terminal Portuário de Santa Catarina (Tesc) e o Porto Itapoá, planeja investir R$ 1,8 bilhão em 2016, em conjunto com seus parceiros, no desenvolvimento de novos empreendimentos logísticos e na ampliação das operações já existentes.

O plano da empresa prevê não somente o fortalecimento das atividades em Santa Catarina e no Sul do Brasil como a expansão do portfólio para outras regiões, seja com terminais portuários ou operações logísticas de interior, inclusive com ênfase na navegação fluvial.

Dentre os principais projetos para 2016 estão o desenvolvimento de um sistema integrado para o escoamento de grãos na Região Norte, o desenvolvimento do Terminal de Logística Integrada do Paraná (Terlip), dedicado à movimentação de grãos em Paranaguá, e a implementação do Terminal de Grãos de Santa Catarina (TGSC).

De acordo com o diretor de Investimentos e Operações da Logz, Roberto Lopes, o atual ambiente político observado no Brasil, que demanda mais rigor na escolha e na aprovação dos empreendimentos, não constitui um problema para os projetos da empresa. “De forma geral, até o momento não vemos uma crise que gere um entrave ao desenvolvimento de nossos planos”, diz.

Para ele, o setor de infraestrutura portuária sofre menos impacto de eventuais crises econômicas devido à diferença entre a demanda e a capacidade instalada. “Este descompasso impôs ao setor momentos de saturação. A necessidade de investimentos para ampliar a capacidade de oferta, sobretudo tendo em vista o contínuo crescimento da produção agrícola, justifica planejamentos voltados para a expansão dos investimentos”.

Lopes ressalta, porém, que a logística portuária merece mais atenção por parte do poder público, para agilizar processos e destravar novos investimentos. “Creio que, embora já tenha havido avanços, ainda precisamos de mais celeridade nas licitações dos arrendamentos, nas autorizações para os Terminais de Uso Privado (Tups), nos licenciamentos ambientais, na definição das novas poligonais nos portos organizados e nas obras de dragagem”, completa.

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