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Porto do Itaqui utilizará plataforma de automação da Athenas

TOS+ deve estar em pleno funcionamento até o final deste ano
Por Redação em 13 de março de 2017 às 10h46 (atualizado às 10h47)

A Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que administra o Porto do Itaqui, localizado em São Luís, estabeleceu um contrato com a Athenas, empresa especializada em tecnologia voltada para a logística, para a utilização do Terminal Operating System Plus (TOS+).

TOS-interna

Trata-se de uma plataforma de automação portuária, que permite automatizar todos os processos operacionais e de gestão de terminais logísticos. A previsão é que o TOS+ esteja em pleno funcionamento no Porto do Itaqui até o final de 2017. O complexo lida com os modais ferroviário, rodoviário, marítimo e de cabotagem, trabalha com todos os tipos de carga e é o quarto maior porto brasileiro em exportações de graneis.

“Analisamos várias propostas e o TOS+ conseguiu atender aos requisitos técnicos exigidos pela Emap, considerando ainda questões de interfaces tecnológicas com base nas já existentes na empresa”, afirma José Antonio Magalhães, diretor de Operações da estatal. “Além disso, a plataforma permite termos o controle efetivo de todas as cargas, conforme os requisitos da Receita Federal”.

“Esse é um porto de referência em crescimento no Brasil, com características muito interessantes, pois é multicarga, multimodal e multiterminais. Esse perfil de cliente consolida a inovação e a abrangência do TOS+”, analisa Marcos Barcellos, CEO e sócio da Athenas. Por ser modular, a plataforma pode atender desde terminais logísticos de pequeno porte até portos maiores e com operações mais complexas.

“Acreditamos que o TOS+ vai nos permitir melhorar a gestão operacional dos indicadores, como volumes movimentados por navios, cálculos de produtividade, períodos de operação, controle de paradas e respectivas causas, taxas de ocupação de berços, tempo de navios em fila, entre outros”, detalha Magalhães. “Além disso, com a integração ao Eletronic Data Interchange (EDI), que padroniza a troca eletrônica de dados, vamos evitar digitação manual, reduzir o tempo de processamento de informações, diminuir horas extras da equipe, assegurar a confiabilidade dos relatórios gerados e permitir que os analistas se dediquem a efetuar análises críticas das informações”, finaliza o executivo.

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