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Açu Petróleo firma acordos para operações ship to ship no T-Oil

Petrobras e Equinor utilizarão a estrutura para exportação de petróleo
Por Redação em 15 de abril de 2019 às 11h16 (atualizado às 11h17)

A Açu Petróleo, empresa criada pela Prumo Logística e pela Oiltanking, assinou contratos junto à Petrobras e à Equinor para realizar operações ship to ship no Terminal de Petróleo (T-Oil) da companhia, localizado no Complexo do Porto do Açu, em São João da Barra, município na Região Norte fluminense.

Com a Petrobras, o contrato tem duração de 24 meses e prevê a realização de até 48 operações com navios tipo Suezmax e Very Large Crude Carrier (VLCC), podendo ser prorrogado por igual período. A Petrobras atualmente opera somente nos Terminais de Angra dos Reis (Tebig) e São Sebastião (Tebar) para a exportação de petróleo.

“A assinatura desse contrato com a Petrobras reforça a importância dos diferenciais do nosso terminal na tomada de decisão por partes dos clientes. Somos o único terminal privado no país com capacidade para receber navios VLCC, além de oferecermos previsibilidade e segurança nas operações, que são realizadas em área abrigada, com eficiência, confiabilidade, respeito e cuidado com o meio ambiente”, diz o presidente da Açu Petróleo, Victor Snabaitis Bomfim.

Dvulgação
Dvulgação

A Açu Petróleo assinou, também, um acordo com a Equinor para a realização de operações ship to ship no terminal. Com duração de 36 meses, o contrato prevê escoar, a partir de janeiro de 2020, principalmente o petróleo produzido no campo de Roncador.

De acordo com Bomfim, para este ano a previsão é movimentar o dobro de 2018, quando o local atingiu aproximadamente 40 milhões de barris. “Além disso, estamos avançados no desenvolvimento do projeto para tancagem onshore que, além de proporcionar uma melhor otimização da frota de navios DPs para os nossos clientes, irá oferecer novos serviços, como armazenagem, dewatering e blending”, afirma.

Estrutura

No T-Oil, a operação de transbordo de petróleo é realizada por um operador de classe mundial, a Oiltanking, em área abrigada por quebra-mar, possibilitando uma operação confiável e segura, com eficiência e redução no custo final para os clientes, o que aumenta a competitividade do petróleo brasileiro. A operação conta com os dois navios atracados no quebra-mar, ambos cercados por barreiras de contenção, o que minimiza o risco de impacto para o meio ambiente.

O terminal tem capacidade e é licenciado para movimentar até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia. Com 25 metros de profundidade, o T-Oil é o único terminal privado brasileiro que pode receber navios da classe VLCC, com capacidade de armazenamento de até 2 milhões de barris de óleo cru.

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