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Aliança reestrutura a cabotagem

Armador altera dois aneis de serviço, cria um e inicia operações em terminal catarinense
Por Redação em 7 de abril de 2011 às 13h30 (atualizado em 11/04/2011 às 13h31)
A fim de acompanhar o crescimento no volume de cargas e o aumento dos fluxos logísticos nacionais e do Mercosul, a Aliança Navegação e Logística reestruturou o serviço de cabotagem. As alterações, iniciadas no final do ano passado e já finalizadas, redimensionaram os dois aneis de serviço de cabotagem. O Anel 1, que cobria de Buenos Aires a Manaus, passa a escalar os portos de Santos (SP), Navegantes (SC), Itaguaí (RJ), Salvador e Suape (PE). Já o Anel 2 está operando com os portos de Buenos Aires, Montevidéu, Rio Grande (RS), Paranaguá (PR), Santos, Itaguaí, Salvador, Suape e Pecém (CE). Segundo o gerente de Cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, este anel atende principalmente as cargas do Sul e Sudeste para o Nordeste, que antes eram limitadas pela profundidade dos portos de Santa Catarina. Para atender à região do estado do Espírito Santo a companhia também desenvolveu o Anel 3, que faz escala nos portos de Santos, Itaguaí e Vitória. De acordo com Costa, o principal objetivo das mudanças é reforçar a confiabilidade dos serviços de cabotagem no Brasil e Mercosul. “Essas alterações trarão maior agilidade e abrangência ao atendimento em toda a cadeia logística”, ressalta o executivo. Outra novidade anunciada pela empresa é a operação no Porto de Itapoá, prevista para iniciar no segundo semestre deste ano.  As operações no Sul, hoje realizadas pelos portos de Navegantes e Paranaguá, serão substituídas por Itapoá (SC). “Ganharemos maior operacionalidade, uma vez que o Porto Itapoá possui maior profundidade, o que possibilita uma melhor utilização da capacidade dos navios”, diz Costa. Perspectivas Na opinião do executivo, o grande desafio da Aliança em 2011 será o desenvolvimento de novos provedores para a atividade multimodal, ou seja, firmar parcerias nos transportes rodoviário e ferroviário. “Hoje, 60% da movimentação da cabotagem é feita porta a porta. Com isso, a nossa contratação nas pontas é um item fundamental para o sucesso da cabotagem e confiabilidade do serviço”, afirma. As ações garantem o otimismo. Após encerrar o ano de 2010 com faturamento de R$ 2,2 bilhões e 663 mil TEUs movimentados, a companhia projeta para este ano um crescimento de 10%. “A atividade econômica nacional está puxando um fluxo maior de carga do Mercosul, principalmente com a retomada da atividade das montadoras na Argentina”, diz. www.alianca.com.br
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