Ibovespa
127.599,57 pts
(-0,46%)
Dólar comercial
R$ 5,16
(0,29%)
Dólar turismo
R$ 5,37
(0,08%)
Euro
R$ 5,56
(0,20%)

VLI inicia exportação de soja em porto sergipano

Três carregamentos já deixaram o TMIB em direção aos mercados europeu e asiático
Por Redação em 14 de agosto de 2015 às 10h12 (atualizado às 10h25)

A VLI passou a realizar, no primeiro semestre de 2015, operações de exportação de soja pelo Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), conhecido como Porto de Barra dos Coqueiros, localizado no município sergipano de mesmo nome, por meio de uma parceria com a trading Multigrain.

Nos últimos anos, as atividades do TMIB ficaram restritas à importação de produtos como coque, trigo e fertilizantes, além dos trabalhos de suporte a plataformas de petróleo localizadas na costa do Sergipe. Nos meses de maio e junho, porém, dois navios partiram do terminal transportando, no total, cerca de 54 mil toneladas de soja. No final de julho uma terceira embarcação deixou o TMIB levando aproximadamente 27 mil t.

VLI inicia exportação de soja em porto sergipano

A soja movimentada no local é não transgênica e as cargas são transportadas por caminhões que partem do interior da Bahia e do Piauí com destino ao porto. O produto é exportado, principalmente, para países da Europa e da Ásia, como Rússia, Japão e China.

A Multigrain investiu R$ 15 milhões na reforma de um armazém e na instalação de equipamentos que permitem a movimentação do grão. Já a VLI desenvolveu as condições técnicas para a implantação do processo, que atende exclusivamente à trading. A expectativa é que sejam exportadas, anualmente, 150 mil t de soja pelo terminal, mas esse montante pode aumentar ao longo da vigência do contrato, que prevê a movimentação do insumo até 2025.

O projeto começou a ser discutido pelas diretorias da VLI e da Multigrain há dois anos. Um dos pontos observados durante esse processo foi o potencial de crescimento do TMIB. O terminal, administrado por um consórcio liderado pela VLI, está localizado perto de importantes corredores logísticos e rodovias, como a BR-101. Além disso, possui uma eficiência operacional que minimiza o risco de formação de filas. Por estar fora da área urbana, a estrutura do porto também pode ser expandida, inclusive com a instalação de indústrias nas proximidades.

Usamos cookies e tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência, analisar estatísticas e personalizar a publicidade. Ao prosseguir no site, você concorda com esse uso, em conformidade com a Política de Privacidade.
Aceitar
Gerenciar