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Sistema da Buonny evita R$ 187 milhões de prejuízos

Plataforma detecta clonagens de documentos de motoristas idôneos
Por Redação em 8 de novembro de 2021 às 11h41

A Buonny, gerenciadora de riscos para transportes, anuncia que evitou mais de R$ 187 milhões de prejuízos desde a implementação de sua tecnologia que detecta clonagens de documentos de motoristas idôneos. O recurso foi aplicado nas operações em fevereiro de 2019 e o índice medido corresponde as movimentações efetuadas até setembro de 2021.

Por meio de inteligência artificial, atrelada ao cadastro de motoristas Teleconsult a empresa detecta fraude por meio da comparação da foto do banco de dados com a da CNH fornecida pela empresa na qual o motorista pretende carregar. Assim, é possível coibir casos de falsidade ideológica e de clonagem de documentos.

 Dessa forma, a tecnologia já evitou mais de 1.200 tentativas de clonagens e identificou centenas de falsificadores, que procuravam se passar por motoristas para carregar a carga e, então, desviá-la.

 Para determinação do perfil profissional do pesquisado são avaliados, além do Sistema de Reconhecimento Facial, o tipo de carga, valor transportado, origem e destino, proprietário e dados do veículo e documentação junto aos órgãos competentes. Também, analisa referências pessoais, o que é fundamental para saber quem são familiares e pessoas físicas indicadas, experiência do profissional junto a empresas que carrega frequentemente, entre outras checagens, como, distribuidor forense, situação do CPF na Receita Federal, da CNH e histórico de sinistros.

 A tecnologia de reconhecimento facial se baseia na técnica biométrica cujos softwares codificam cerca de 80 pontos do rosto humano, como o tamanho do queixo e a distância entre os olhos, para reconhecer em vídeos e fotos posteriormente. Outros pontos que o sistema considera importante são aqueles tidos como únicos, como marcas de nascença e cicatrizes.

Esses pontos mapeados são comparados por meio de uma série de algoritmos matemáticos que dividem as imagens em pixels e, posteriormente, os pixels em pontos de dados – cujo conjunto é chamado de assinatura facial. A partir daí é que o sistema encontra pontos em comum entre a foto armazenada e a foto apresentada.

Segundo a Buonny, a tecnologia vai além. Isso porque, como o grau de assertividade da comparação pode mudar de acordo com a posição, iluminação e expressão em que o rosto foi fotografado, o programa tem a capacidade de simular em 3D alguns moldes digitais para essa fotografia. Dessa forma, ele consegue avaliar a foto em diferentes ângulos, poses, iluminações e até mesmo simular a musculatura facial tensa e relaxada.

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