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VLI cresce 18% na movimentação de cargas no Terminal Marítimo Inácio Barbosa no 1º semestre de 2025

Terminal localizado em Sergipe apresenta alta nas operações com coque de petróleo, trigo, cimento e fertilizantes
Por Redação em 22 de julho de 2025 às 7h53
VLI cresce 18% na movimentação de cargas no Terminal Marítimo Inácio Barbosa no 1º semestre de 2025
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), operado pela VLI e situado em Barra dos Coqueiros (SE), encerrou o primeiro semestre de 2025 com crescimento de 18% na movimentação de cargas, em comparação ao mesmo período de 2024. O desempenho está associado ao aumento nas operações com diversos insumos industriais e agrícolas.

Entre os destaques, o terminal registrou um aumento de 97% na importação de coque de petróleo, impulsionado pela demanda da indústria cimenteira local. A movimentação de trigo cresceu 2,6 vezes, reflexo da retomada ou início de operação de moinhos no estado. Já o cimento, destinado ao abastecimento de unidades industriais da Região Norte, teve incremento de 42% no volume transportado. A importação de fertilizantes também apresentou variação positiva, com alta de 6%, voltada ao atendimento do setor agropecuário sergipano.

Os dados reforçam a posição do TMIB como ponto estratégico para o escoamento de diferentes cadeias produtivas do Nordeste brasileiro. O terminal movimenta cargas como grãos (soja, milho e farelo de soja), insumos para a construção civil, fertilizantes e materiais da indústria extrativa.

Além da movimentação de cargas, o terminal também apoia operações logísticas da Petrobras. Entre os serviços prestados estão o suporte a embarcações que atuam no offshore da Bacia Sergipe-Alagoas, com foco no transporte de passageiros e suprimentos necessários às atividades de operação e manutenção das plataformas marítimas.

Segundo Aroldo Cecílio, gerente geral comercial da VLI, os indicadores operacionais do TMIB refletem o fortalecimento da estrutura como opção competitiva para integração da produção regional aos mercados nacional e internacional. “Os resultados operacionais consistentes demonstram que o TMIB vem se consolidando como alternativa eficiente para o escoamento da produção do Nordeste, assim como para o abastecimento de cadeias produtivas em outras regiões do país”, afirmou.

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