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Wilson Sons anuncia para este ano início da construção de seis rebocadores

Primeiro equipamento está previsto para ser entregue no primeiro trimestre de 2022; expectativa é que uma nova embarcação seja finalizada a cada quatro meses até 2024
Por Redação em 8 de janeiro de 2021 às 12h45

A Wilson Sons informa eu dará início, a partir do primeiro trimestre de 2021, à construção de seis rebocadores, nos estaleiros do Grupo no Guarujá (SP). As novas embarcações irão se somar à frota da companhia, composta atualmente por 80 rebocadores empregados por toda a costa brasileira.

O primeiro rebocador está previsto para ser entregue no primeiro trimestre de 2022, e a expectativa é que uma nova embarcação seja finalizada a cada quatro meses até 2024.  Para isso, a empresa prevê a contratação de 50 profissionais.

De acordo com o diretor da unidade de negócios de Rebocadores da Wilson Sons, Rodrigo Bastos, a nova série contribuirá para renovação da frota e facilitará o apoio aos navios de grande porte que passarão a fazer escalas nos próximos anos, nos portos brasileiros. “Também estaremos preparados para as oportunidades de negócios na indústria de óleo e gás, como operações de GNL e terminais dedicados”, completa.

Wilson Sons anuncia para este ano início da construção de seis rebocadores
Divulgação

O projeto será da Damen Shipyards, que atua junto à Wilson Sons há 25 anos, e traz algumas novidades. Os rebocadores terão 80 toneladas de tração estática (TBP), 25 metros de comprimento e 13 m de boca, com notação de classe Escort Tug.

“Este novo modelo possui os mais modernos equipamentos disponíveis no mercado e garante o alto nível de segurança às manobras portuárias", explica o diretor-executivo dos estaleiros da Wilson Sons, Adalberto Souza,.

Outra inovação é a certificação IMO Tier III, que atesta a eliminação das emissões de óxidos de nitrogênio (NOx) pelas embarcações. Com isso, as novas unidades estarão em conformidade com as exigências de algumas regiões do mercado norte-americano e europeu.

“O Tier III é um grande diferencial desse projeto. Apesar de não ser exigido no Brasil, mostra o quanto estamos na vanguarda da indústria naval brasileira”, afirma Souza.

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