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Maersk divulga relatório e projeta crescimento nas operações brasileiras

Companhia prevê aumentar em 3,5% as exportações e 7% as importações em 2021
Por Redação em 14 de janeiro de 2021 às 10h12

A A.P. Moller-Maersk divulgou novo relatório do comércio e apresentou números mais otimistas para 2021. A companhia prevê agora um crescimento de 3,5% nas exportações e de 7% nas importações neste ano. Além disso, a empresa de transporte marítimo de contêineres informa que está focada em ampliar a operação no Brasil e em expandir a movimentação de carga pela via terrestre, aérea e por cabotagem.

De acordo com o presidente do grupo Maersk no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, Julian Thomas, a expectativa para 2021 é de muito otimismo no Brasil. “A meta é crescer cerca de 20% em faturamento por conta do plano de expansão dos serviços logísticos no país e ampliar essa oferta para um tremendo portfólio de clientes que usam nossos navios.”

Maersk divulga relatório e projeta crescimento nas operações brasileiras
Divulgação

O balanço indica ainda que a exportação se manteve positiva ao longo de todo o último ano, com crescimento de 4% no primeiro trimestre, 1% no segundo e 7% entre julho e setembro. Segundo o diretor-executivo Comercial da Maersk, José Salgado, o resultado se deve a fatores como a guerra comercial entre China e Estados Unidos, a valorização do dólar e a seca nos Estados Unidos, que favoreceu produtos brasileiros como soja, milho e o suco de laranja.

Ainda de acordo com o relatório, o produto refrigerado de mais destaque em 2020 é a proteína animal, especialmente a carne suína, que cresceu 63% em relação a 2019. As exportações de frutas também apresentaram crescimento de 15%. Enquanto isso, a madeira foi destaque entre as cargas secas, com aumento de 28%, principalmente para os mercados da Ásia e dos Estados Unidos. Além do café, que teve um aumento na exportação, com crescimento de 10%, com maior destaque durante o mês de novembro.

“Percebemos uma evolução de crescimento mais rápida na área de refrigeradores, principalmente em frutas e proteína animal, que estão diretamente ligadas ao consumo. Apesar da pandemia e da crise mundial, a exportação vem se recuperando”, afirma Salgado.

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