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Penske Logistics apresenta Gary Franz, novo executivo para a América do Sul

Empresa espera crescer entre 15% e 20% no faturamento
Por Redação em 8 de março de 2006 às 15h07 (atualizado em 18/08/2011 às 13h04)
A Penske Logistics apresentou ontem ao mercado brasileiro seu novo diretor geral para a América do Sul: Gary Franz, antes vice-presidente Sênior de Operações da região central dos EUA e há 24 anos na empresa. Franz fica baseado em São Paulo, matriz das operações da Penske para a região. A Penske Logistics é subsidiária da Penske Truck Leasing, joint-venture entre a Penske Corporation e a General Electric. A vinda do novo executivo é parte do processo iniciado em agosto passado, quando a Penske comprou os 50% da Cotia Trading, terminando a joint-venture iniciada em 1998 que deu origem à Cotia Penske. Agora em vôo solo, a empresa conta também com Paulo Augusto Sarti na diretoria de Vendas; Mohammed Nassif, na diretoria de Operações; e Paulo Monteiro na de Finanças, todos oriundos da antiga joint-venture.    
Penske Logistics apresenta Gary Franz, novo executivo para a América do Sul
 Gary Franz, novo diretor Geral para A. Latina da Penske.
No Brasil desde janeiro, Franz tem como objetivos no País fazer crescer o faturamento da empresa entre 15% e 20% ao ano, ampliando o atendimento aos clientes globais da empresa e abrindo novos negócios, com foco nos mercados automotivo e eletroeletrônico, nos quais já atua. Na região, o executivo diz que a Penske pretende estender sua atuação para outros países, principalmente Argentina e Chile, mas que a entrada nesses mercados, se ocorrer, será pela demanda dos próprios clientes. “Eles nos dirão onde e quando atuar”. Ainda adaptando-se à nova realidade, Franz se diz mais surpreso com as similaridades do que com as diferenças entre a forma de trabalhar de brasileiros e norte-americanos, afirmando que o Brasil é um mercado único e apresenta “grandes problemas e grandes oportunidades para uma empresa de logística”. “Nossa missão é agregar valor aos negócios de nossos clientes. Para isso, temos que trabalhar com a realidade local. Se o País apresenta problemas como insegurança e infra-estrutura deficiente, é com isso que temos que lidar”, afirmou. Para ele, essas dificuldades fazem com que cada vez mais empresas procurem o outsourcing de serviços logísticos, focando-se em seu negócio principal. O novo diretor geral diz que nada muda em relação às antigas operações: os serviços oferecidos continuam os mesmos, com foco na engenharia logística e na integração de sistemas, fazendo com que a informação – principal matéria-prima da logística hoje – flua, dando visibilidade ao longo da cadeia, permitindo otimizações e redução de inventários e custos para os clientes. Embora o Brasil represente uma pequena fatia do faturamento mundial da empresa – foram US$ 42 milhões no ano passado, contra um faturamento global de US$ 3,7 bilhões da Penske Truck Leasing – Franz afirma que a matriz vê no País um grande potencial de crescimento. Quanto a investimentos futuros, ele não quis adiantar números, afirmando que dependerão das demandas dos novos clientes que surgirem. Em relação a isso, o diretor de Vendas Paulo Sarti adiantou que já existem alguns contratos em vias de fechamento nos próximos meses, e outros no pipeline, com previsão de fechamento no início do próximo ano, além da consolidação de operações com os clientes tradicionais. Com relação à concorrência no mercado local, Gary Franz afirmou que a Penske está muito bem posicionada. “Estamos aptos a enfrentar a concorrência e com boas chances de crescimento”, acredita ele. www.penskelogistics.com Veja entrevista com Gary Franz na edição de abril da Revista Tecnologística.
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