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Brasilmaxi fecha o ano com as metas cumpridas

Por Redação em 5 de dezembro de 2008 às 15h11 (atualizado em 05/05/2011 às 12h08)

Operadora termina plano de investimentos iniciado em 2007 e antecipa o faturamento deste ano em R$ 53 milhões

A Brasilmaxi vai fechar o ano de 2008 com um balanço de realizações positivo e com a programação cumprida. Apenas uma correção foi feita na previsão de faturamento da empresa neste ano, que em princípio estava estimada em R$ 60 milhões, mas deverá situar-se em R$ 53 milhões. Isso porque, em outubro passado, o cenário macro-econômico ainda não desenhava a intensidade dos reflexos aferidos hoje.

Segundo Paulo Tigevisk, coordenador de Marketing e Vendas da operadora, mesmo com os recálculos do fechamento do ano, a carteira de clientes da empresa cresceu 15%, em relação a 2007 – dentro da  expectativa inicial. “A vantagem de atuarmos em três segmentos de serviços, como em soluções completas de logística, transporte e armazenagem, amplia o leque de possibilidades de negócios e nos permite ter um mix mais equilibrado de captação de receita”, comenta o especialista, garantindo que a Brasilmaxi está segura com relação à crise. “Existe a demanda e o desejo de compra no mercado interno – o que falta é o crédito. Então o jeito é esperar que a retomada, porque a empresa está estruturada”, comenta.

O executivo trata justamente dos investimentos realizados nos dois últimos anos, que envolveram um aporte de R$ 12 milhões na empresa como um todo – tanto em modernização, ampliação, capacitação e incremento de frota (maiores informações estão disponíveis no site https://www.tecnologistica.com.br/site/5%2C1%2C16%2C23196.asp)
“A Brasilmaxi acaba de receber as últimas unidades do pacote de veículos adquiridos com um investimento de R$ 6 milhões, neste ano”, comenta. Ao todo são 34 Mercedes-Benz 1933S e 2035S, 13 carretas porta-contêineres (de dois eixos e três eixos); 11 semi-reboques siders; cinco bi-trens convencionais; cinco bi-trens ‘light’ (configuração de eixos diferenciada); mais três cargas-secas. “Com essas aquisições ficamos com uma frota de 166 unidades”, comenta.

Tigevisk destaca a aquisição das carretas porta-contêineres, que atuarão no segmento específico que a empresa está implementando, que é a operação completa de contêineres (transporte e armazenagem), para os mercados de comércio exterior. “Estamos contratando dois profissionais especializados neste segmento, que é muito especializado, para prospectar negócios”, revela. Segundo ele, o Tecon da empresa  na Moóca, na cidade de São Paulo (SP), foi ampliado neste ano de 40 mil metros quadrados para 75 mil metros quadrados, já visando o incremento desta atividade. O local está com 40% da capacidade total utilizada e seu uso pode ser otimizado, não só por estar situado junto à malha da MRS, como pela intensificação do uso de caminhões. “O segmento de contêineres tem tudo para crescer. Vamos fazer uma verdadeira ‘catequese’ de logística”, brinca. Com essa estruturação, mesmo com a crise,  a Brasilmaxi prevê a um  crescimento 15% em 2009.

www.brasilmaxi.com.br

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