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Mês de agosto positivo no Banco Volkswagen

Volume de financiamentos alcançou 35.202 operações; contratos de caminhões e ônibus registraram 2.042 ocorrências
Por Redação em 3 de outubro de 2012 às 10h54

O Banco Volkswagen informa que obteve, em agosto, o resultado mais expressivo em 56 anos de atuação no mercado brasileiro. No mês, o volume de financiamentos alcançou 35.202 operações, número 35,6% superior aos 25.962 contratos de julho. Deste total, os contratos de caminhões e ônibus registraram 2.042 financiamentos, avanço de 22,8% em comparação aos 1.662 do mês anterior. A carteira de crédito acumulou R$ 21,5 bilhões e os novos negócios movimentaram R$ 1,016 bilhão no período.

Segundo o diretor-presidente da instituição financeira, Décio Carbonari de Almeida, o cenário se deve à antecipação das vendas de veículos para agosto, geradas em boa parte pela incerteza do mercado quanto à prorrogação do IPI até o final do ano. “O desempenho histórico do Banco Volkswagen é fruto da conjuntura do mercado aliada às estratégias da instituição, que já vinha se organizando para absorver o aquecimento das medidas de estímulo anunciadas pelo governo”, diz.

Consórcio e Seguro

O Consórcio Nacional Volkswagen seguiu o mesmo ritmo positivo e atingiu em agosto o maior volume em 36 anos, com 14.938 cotas, número 16,7% acima dos 12.800 do mês anterior. A Volkswagen Corretora de Seguros gerou 18.050 apólices, sendo 9.339 de Casco e 8.711 de Proteção Financeira.

No resultado combinado, a Volkswagen Serviços Financeiros – formada pelo Banco Volkswagen, Consórcio Nacional Volkswagen e Volkswagen Corretora de Seguros – computou 75.044 contratos, volume recorde na história da organização. O desempenho foi 24,6% mais alto do que os 60.189 de julho.

Participação nas vendas

O Banco Volkswagen financiou 36% de todos os veículos novos da marca comercializados em agosto, 7,1% acima da meta estabelecida para o período. Sua participação no segmento caminhões e ônibus fechou o semestre com participação de 49,8%, volume 4,8% maior do que o esperado.

Para Carbonari, a atividade mais branda do início do ano vinha dificultando o desempenho do setor. Contudo, completa, os incentivos ao crédito, a redução da taxa básica de juros e a estabilização da inadimplência já estão contribuindo para um fim de ano mais forte. “Tudo indica um horizonte positivo para a instituição”, conclui.

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