Ibovespa
128.308,55 pts
(0,48%)
Dólar comercial
R$ 5,01
(0,55%)
Dólar turismo
R$ 5,20
(0,29%)
Euro
R$ 5,41
(0,27%)

Raízen investe em infraestrutura de distribuição

Ao todo, R$ 70 milhões foram direcionados a terminais no Mato Grosso do Sul e em São Paulo
Por Redação em 7 de dezembro de 2015 às 11h26

A Raízen investiu, no segundo semestre de 2015, na reativação de seu terminal de distribuição de combustíveis localizado em Campo Grande e em melhorias no terminal de Ourinhos (SP), com o objetivo de ampliar sua eficiência logística no Centro-Sul brasileiro, região econômica que abrange os estados do Centro-Oeste, do Sudeste e do Sul do país.

Raízen investe em infraestrutura de distribuição
A reinauguração do terminal no Mato Grosso do Sul demandou investimentos de R$ 20 milhões. O empreendimento entrou em operação em setembro e apresenta capacidade total para armazenar 5 milhões de litros de combustíveis, incluindo etanol, gasolina e diesel, destinados a postos com a bandeira Shell em todo o estado.

Já o terminal de Ourinhos teve sua capacidade triplicada em agosto, visando atender à crescente demanda por etanol na Região Sul do Brasil. Com a ampliação, a base passou a contar com uma capacidade de armazenamento de até 36 milhões de litros. Entre a inauguração do terminal, que ocorreu em 2012, e a recente ampliação, foram investidos R$ 50 milhões.

“Nos últimos anos, a Raízen foi a empresa que mais investiu em infraestrutura nas regiões produtoras de etanol e biodiesel, especialmente no interior paulista e no Centro-Oeste. Com a expansão de Ourinhos, vamos levar biodiesel e diesel provenientes do Sul do Brasil para serem distribuídos no interior de São Paulo e retornar com etanol das unidades produtoras da Raízen localizadas próximas ao município paulista”, destaca o diretor de Desenvolvimento de Negócios da empresa, Nilton Gabardo.

Com a expansão no terminal de Ourinhos, a Raízen passou a contar com um fluxo de transporte de carga pelo modal ferroviário em dois sentidos. O etanol produzido no interior paulista é escoado para a Região Sul e os vagões retornam trazendo a produção excedente de biodiesel de lá. “Com esses investimentos, interligamos por ferrovia o mercado do Sudeste aos maiores centros produtores de biodiesel, que são os estados do Mato Grosso e do Rio Grande do Sul”, explica Gabardo.

Usamos cookies e tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência, analisar estatísticas e personalizar a publicidade. Ao prosseguir no site, você concorda com esse uso, em conformidade com a Política de Privacidade.
Aceitar
Gerenciar