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MRS passa a operar no Terminal São Geraldo, no Rio de Janeiro

Com isso, a empresa ampliou em seis vezes sua capacidade de armazenamento de cargas no estado
Por Redação em 15 de março de 2016 às 12h03

A operadora ferroviária de carga MRS começou a operar recentemente no Terminal São Geraldo (TSG), no Rio de Janeiro, situado a 30 km do Porto do Rio e a 70 km do Porto de Sepetiba. Com isso, a MRS ampliou em seis vezes a sua capacidade de armazenamento de cargas no estado.

O TSG dispõe de três ramais ferroviários ativos e 96 mil m² de área para armazenagem, sendo cerca de 12 mil m² cobertos, além de pátio pavimentado. O terminal, que pertente à empresa Transportes São Geraldo, estava desativado.

Antes da reativação, a capacidade de armazenagem da MRS no Rio de Janeiro estava restrita aos 17 mil m² do Terminal do Arará, sendo apenas 3.500 m² cobertos. Agora, a MRS dispõe de 113 mil m² de área de armazenagem total no estado. Das três linhas do TSG, uma já está em plena operação e outras duas já entraram em fase final de ajustes.

Outra vantagem do terminal é a proximidade com o Porto Seco Nova Iguaçu. O entreposto aduaneiro soluciona ao mesmo tempo questões de logística e de importação e exportação dos clientes da ferrovia, especialmente os de cargas conteinerizadas. Além disso, as operações serão integradas e multimodais, já que os controladores do TSG atuam há sete décadas no transporte rodoviário, e complementarão os serviços ferroviários nos trajetos de ponta, mais curtos.

“É um serviço novo, com valor adicional para os clientes por ser completo, com a integração rodoviária e serviços associados”, resume Magela Titoneli, gerente de Logística e Planejamento de Demanda da MRS. “Hoje, o terminal está 100% operacional, inclusive para atendimento à rota Rio-Belo Horizonte, um fluxo estratégico que agora conta com serviços integrados de logística que são fundamentais tanto para a exportação quanto para a importação de mercadorias. Agora, oferecemos mais flexibilidade, já que contamos com dois terminais no Rio de Janeiro”, diz.

“A capacidade média atual da MRS na região do Rio de Janeiro é de 40 vagões por dia, isso apenas em relação às cargas siderúrgicas. Com a entrada em operação do TSG, teremos espaço para simplesmente dobrar esse número. Para volumes em contêineres, o crescimento poderá ser ainda maior”, conta Magela.

A MRS oferece um serviço de transporte ferroviário non-stop exclusivo para o segmento de contêineres. Possui rotas, frequências de embarque e transit-times fixos. Além da redução do custo com o frete, esta solução apresenta como vantagens a segurança da carga transportada, a previsibilidade e a alta confiabilidade no cumprimento dos prazos. É, também, uma solução que permite a articulação com outros sistemas logísticos: pode ser a base de um modelo de transporte porta a porta, por sua integração imediata com os maiores portos da Região Sudeste.

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