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MRS inicia operação em terminal localizado em Itutinga

Estrutura do interior de Minas Gerais é aposta da companhia para fomentar o transporte ferroviário na região do sul do estado
Por Redação em 25 de setembro de 2018 às 12h28

A operadora de carga ferroviária MRS iniciou, neste mês de setembro, uma nova operação em Itutinga (MG). Um trem carregado com 40 contêineres contendo insumos utilizados na produção de baterias de lítio deixou o terminal da companhia localizado na cidade mineira na última sexta-feira, dia 21, com destino ao Sepetiba Tecon, no Porto de Itaguaí (RJ), de onde a carga segue para a China.

O ciclo da operação dura sete dias, da saída do Sepetiba Tecon ou do Porto do Rio até o retorno do trem carregado com o insumo a ser exportado. A princípio, a composição circulará semanalmente pela malha da MRS. A expectativa é de que nos próximos meses passem a circular dois ou três trens por semana.

De acordo com o gerente de Industrializados e Granéis da MRS, Rodrigo Napoleão, a operação trouxe para a companhia um bom volume já no primeiro cliente, com uma demanda anual de 90 mil toneladas. “Com o Terminal de Itutinga, temos uma nova porta de entrada para a ferrovia, que nos possibilitou ampliar nosso raio de atuação. Com esse primeiro cliente já garantimos um volume bastante significativo e já iniciamos as conversas para prorrogar o contrato de um ano para, pelo menos, mais três. Há possibilidade de transportamos, inclusive, outros tipos de carga, como agrícolas e industrializados”, diz.

Divulgação
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O Terminal de Itutinga é operado pela Link, empresa que já atua com a MRS no Terminal Carlos Antônio Filgueiras (Tecaf), com contêineres, e no Terminal de Cargas de Sarzedo (TSC), com gusa, ambos também em Minas Gerais. A estrutura de Itutinga é uma das apostas da companhia para fomentar o transporte ferroviário na região do sul do estado. Com área coberta de 1,5 mil m², o espaço é adequado para o carregamento de granéis, como manganês e calcário, mas depois de passar por adaptações, o terminal pode receber também contêineres e materiais siderúrgicos.

“O desafio é entender a região, o mercado, o tipo de terminal e de parceiro que precisamos em cada situação. Com isso, conseguimos buscar novas soluções e, consequentemente, ampliar o leque de segmentos em que podemos atuar”, analisa o gerente de Logística e Soluções Intermodais da MRS, Magela Titoneli.

 
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