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Porto de São Sebastião registra crescimento de 84% nas movimentações

Terminal movimentou 183 mil toneladas no primeiro trimestre deste ano
Por Redação em 15 de maio de 2019 às 10h59

A Companhia Docas de São Sebastião informa que o Porto de São Sebastião (SP) movimentou no primeiro trimestre deste ano 183 mil toneladas de produtos, crescimento de 84% em relação ao mesmo trimestre de 2018. Na importação, os principais produtos operados foram carbonato de sódio (barrilha), sulfato de sódio, malte, cevada, ulexita, silicato de sódio e carvão mineral. Já na exportação, as principais movimentações registradas foram de cargas vivas (bovinos).

O saldo positivo no primeiro trimestre é resultado, segundo a autoridade portuária, de uma gestão que buscou ampliar a movimentação de produtos, principalmente, a operação de carbonato de sódio (barrilha) que já atua no Porto de Santos (SP) e passou a operar também no Porto de São Sebastião. Novos produtos como o carvão mineral e o hidróxido de alumínio passaram a fazer parte da grade de movimentação, além do aumento das habituais cargas. Além disso, foi ampliada a capacidade de armazenamento do terminal que agora possuí três armazéns de alvenaria e cinco armazéns de lona.

A Companhia Docas de São Sebastião também ressalta que a diretoria atua para melhoria da qualidade dos serviços já prestados aos clientes, assim como na busca por empresa que possuam cargas compatíveis com as instalações e localização do porto. A gestão intensificou, ainda, o trabalho junto aos operadores portuários e agentes de carga e com empresas que operam no comércio exterior visando atrair negócios para São Sebastião, associando para isso as adequações na infraestrutura de armazenagem de cargas.

Os resultados positivos no primeiro trimestre de 2019 também são reflexos dos investimentos realizados na segurança das operações com aquisição de um scanner, que funciona como um raio x, e é capaz de visualizar o conteúdo no interior de um contêiner. Quando o caminhão passa pelo equipamento, as imagens captadas da carga serão enviadas à Receita Federal, que analisará se a mercadoria está de acordo com a legislação.

A nova tecnologia, que demandou R$ 4,2 milhões em recursos, torna a fiscalização mais eficiente, reduzindo o tempo de liberação das mercadorias de importação, exportação ou cabotagem. Outra ação foi o aprimoramento do sistema ISPS Code, que segue normas internacionais de segurança para controle de acessos de pessoas e cargas, inclusive com monitoramento de navios, tornando as operações mais seguras.

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