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Aeroporto Internacional de Belo Horizonte é certificado como OEA

Reconhecimento atesta que as atividades de importação e exportação são realizadas de maneira regular e idônea
Por Redação em 9 de janeiro de 2020 às 11h53

O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG), foi certificado como Operador Econômico Autorizado (OEA) pelo programa da Organização Mundial das Aduanas (OMA). No Brasil, a iniciativa é realizada junto à Receita Federal e atesta que as atividades de importação e exportação são realizadas de maneira regular e idônea. Com isso, a logística estabelecida no sítio aeroportuário é considerada segura e confiável em suas operações.

A certificação também estabelece que a partir de agora o aeroporto estreita o trabalho com a Receita Federal, que possui benefícios oferecidos pela alfândega relacionados à agilidade e à previsibilidade nos fluxos do comércio internacional. Todos os processos do aeroporto são auditados e é comprovado o cumprimento dos requisitos de segurança aplicados à cadeia logística, bem como às obrigações tributárias e aduaneiras.

Para obter o reconhecimento como OEA foi necessária a realização de uma avaliação da gestão do processamento de cargas e facilitação do fluxo. O gestor de Segurança e Processos Integrados da BH Airport, empresa concessionária do terminal aeroportuário, Douglas Gameiro, explica que a companhia comprovou que o aeroporto tem alto nível de segurança e é capaz de minimizar os riscos de crimes, como contrabando, roubo, vandalismo, tráfico de drogas, ataques terroristas e contaminação de cargas. “Obter a certificação é um diferencial e mostra que estamos no caminho certo, sobretudo para fortalecer o relacionamento com clientes e parceiros”, diz.

A primeira etapa para a busca da certificação foi a capacitação dos profissionais que atuam na linha de soluções logísticas integradas. Desde abril do ano passado foram realizados treinamentos com o objetivo de conscientizar os profissionais sobre os novos procedimentos. Depois, foi a vez de qualificar os demais colaboradores da BH Airport quanto aos procedimentos.

Além disso, para que o terminal mineiro se tornasse OEA foi preciso que a Receita Federal realizasse uma auditoria dos processos para averiguar o cumprimento dos requisitos de admissão. Para esse trabalho, diversas áreas do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte foram mobilizadas, como Qualidade, Segurança, Logística e Soluções Integradas, Gestão de Pessoas, Tecnologia da Informação e Administrativo-Financeiro.

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