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Portas rápidas com abertura sem contato físico, da Rayflex

Equipamentos são dotados de sensores de pisos ou botoeiras no touch que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento
Por Redação em 7 de abril de 2020 às 9h13

A Rayflex, fabricante brasileira de portas rápidas, apresenta soluções que trazem, entre outras vantagens, segurança para ambientes de alto controle sanitário como linhas de produção e armazéns destinados a produtos alimentícios, farmacêuticos e químicos. Entre os equipamentos, destaque para os que não necessitam de contato físico para o acionamento do sistema de liberação da passagem.

As portas são equipamentos autônomos e inteligentes que funcionam de forma integrada com a operação, sem a dependência humana para abrir e fechar, reconhecendo movimentações e abrindo somente quando necessário, fazendo com que o ambiente fique o menor tempo possível aberto.

Portas rápidas com abertura sem contato físico, da Rayflex
Divulgação

A diretora executiva da Rayflex, Giordania Tavares, explica que as portas são barreiras sanitárias que dividem os ambientes limpos dos sujos. “Nós sempre tivemos a consciência de que o toque das mãos para abertura e fechamento das portas poderia levar muita contaminação para dentro deles, por isso adotamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico, como os sensores de pisos, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras no touch, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento, sem necessitar de toque”, diz.

A empresa possui ainda modelos de portas automáticas que atendem salas limpas ou classificadas, como também são conhecidas, que auxiliam no controle dos três principais requisitos para evitar contaminações de quaisquer tipos: os controles de umidade, temperatura e materiais particulados. Outro diferencial destacado pela companhia é que os equipamentos possuem tecnologia de dupla autorreparação, que faz com que eles retornem as guias de forma automática após sofrer colisões de veículos, evitando assim manutenções e porta parada.

“Independente do setor de atuação, as empresas devem direcionar os esforços para a eliminação das intercorrências e, paralelamente, ter em mente que o efeito será em cadeia, criando um ambiente de trabalho mais organizado, com aumento da produtividade e maior qualidade”, pontua Giordania.

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