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Localfrio amplia em 85% as exportações no segundo trimestre de 2020

Companhia avança com embarques de pás eólicas, ração animal, proteína de soja, tarugos e vergalhões de aço
Por Redação em 1 de setembro de 2020 às 16h35

A Localfrio registrou alta de 86% no embarque de produtos para exportação no segundo trimestre de 2020 na comparação com os três primeiros meses do ano. A alta foi puxada pelo aumento de demanda por pás eólicas, ração animal, proteína de soja, tarugos e vergalhões de aço no mercado internacional.

As mercadorias, que tiveram como principais destinos os Estados Unidos e países da Europa e da América Latina, foram despachadas por meio dos terminais alfandegados do operador logístico, localizados em Santos (SP), Suape (PE) e Itajaí (SC).

“Tivemos um incremento no volume de exportações no segundo trimestre, justamente no período em que a pandemia estava em aceleração no Brasil. Notamos que outros países estavam em estágio de recuperação das atividades econômicas, o que certamente ajudou a ampliarmos nossos serviços de comércio exterior”, comenta Thomas Rittscher, CEO da Localfrio. Ainda de acordo com o executivo, a maior procura pelo serviço também se deve à expertise da companhia no segmento. “Atuamos de forma integrada em toda a cadeia logística, reduzindo o tempo de embarque, de armazenamento e outras racionalizações de custos, tornando a operação mais ágil, segura e eficaz para as empresas.”

No terminal alfandegado de Santos, a companhia registrou crescimento de 61% no volume de contêineres exportados de proteína de soja, passando de 132 unidades de janeiro a março para 216 de abril a junho. A operação de ração animal também apresentou alta, saltando de 81 contêineres no primeiro trimestre do ano para 139 nos três meses subsequentes, apontando um salto de 58%. “São operações que demandam armazenamento especializado e rígido controle de qualidade. Atendemos todas as normas e especificações exigidas por lei e pelas autoridades sanitárias”, destaca Rittscher.

Em Suape, a companhia ampliou sua participação no volume total de pás eólicas despachadas, saltando de 36 de janeiro a março para 81 de abril a junho, indicando aumento de 125% no período. “Projetos de cargas especiais exigem alta capacitação e experiência. Temos uma equipe especializada que atua em todas as fases do projeto, desde a operação e gestão dos contêineres, transporte das pás, armazenamento alfandegado e supervisão da operação portuária”, explica o executivo. O porto pernambucano também contou com o bom desempenho das exportações de tarugos e vergalhões de aço no segundo trimestre. Obteve alta de 100% no período, passando de 13,35 mil toneladas no primeiro trimestre para 26,7 mil toneladas.

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