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Raízen adota Torre de Fadiga da Denox para gerir condutores

Solução permite o monitoramento da atenção e condição física de 10 mil motoristas das 30 transportadoras associadas
Por Redação em 16 de setembro de 2021 às 11h37

A Raízen adotou a Torre de Fadiga da Denox, empresa do Grupo MXT, para gerir suas 30 transportadoras associadas a fim de reforçar a segurança de mais de 10 mil motoristas. A novidade é uma solução baseada em Internet das Coisas (IoT) que permite o monitoramento da atenção e condição física de motoristas e caminhoneiros do transporte rodoviário por inteligência artificial.

O gerente de transportes da Raízen, Gabriel Salgado, ressalta que segurança tem que ser a prioridade das empresas de logística. “É uma satisfação integrar desde o início o projeto da Torre de Fadiga com a Denox, dado a sua importância para promover maior segurança no setor, o que é uma preocupação constante da Raízen e que deveria ser de todas as empresas e sociedade.”

O o CEO da Denox, Bráulio Carvalho, explica que a solução une uma tecnologia de IoT capaz de detectar e classificar movimentos que revelam automaticamente o nível de atenção e fadiga do condutor. “Com base nessas informações, mensuradas dentro de uma escala de risco, podemos, por exemplo, encaminhar o motorista para um atendimento médico rápido para entender os motivos da fadiga, orientá-lo com dicas para melhorar a qualidade de vida e evitar acidentes preventivamente.”

A tecnologia alia ainda a ferramenta de IoT à visão computacional por meio de uma câmera integrada ao computador veicular MTC-800, dispositivo desenvolvido pela Maxtrack, empresa controlada também Grupo MXT.  O equipamento cruza todos os dados de telemetria do veículo em tempo real caminhão com o monitoramento de saúde do motorista para previsão de fadiga, registrando tudo em vídeo que fica na nuvem para ser processado por robôs.

Além disso, a solução também acompanha o condutor antes dele iniciar o trajeto, avaliando individualmente o motorista  a partir de uma entrevista conduzida por um médico, que leva em conta a saúde do caminhoneiro e seu contexto social. Na prática, dependendo do nível de criticidade do evento, padrão definido pelo cliente e que pode envolver situações como bocejo, sonolência, utilização de cinto, distração e uso indevido de celular, por exemplo, a Torre de Fadiga é acionada para realizar a análise dos incidentes.

Segundo a Denox, a análise automatizada é importante para, se necessário, encaminhar os motoristas para o acompanhamento médico e psicológico, atendimento confidencial que visa diminuir a zero o número de acidentes nas vias e melhorar os padrões de segurança de condução.

“Conseguimos identificar comportamentos que nem sempre tem origem na cabine do caminhão. Desde profissionais com crianças pequenas em casa que impediam o sono até à utilização de medicamentos que eram impeditivos para exercer a profissão no momento. O olhar da Torre é sempre humano para reduzir em zero os acidentes e levar os motoristas a terem segurança na condução”, comenta Carvalho.

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