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Docas do Rio estuda implantação do VTMIS em Itaguaí

Objetivo é monitorar o tráfego aquaviário na Baía de Sepetiba
Por Redação em 13 de outubro de 2021 às 14h19

A Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), administradora dos portos do Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis, está estudando a possibilidade de instalação de equipamentos em organizações da Marinha do Brasil (MB) para realizar o monitoramento do tráfego aquaviário na Baía de Sepetiba.

O objetivo é atender às necessidades do projeto em andamento para implantação de VTMIS (sigla em inglês para Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações) no Porto de Itaguaí e ao incremento da segurança da navegação nessa região, em proveito direto do programa da Marinha chamado Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz).

No dia 27 de setembro, o gestor de VTMIS da CDRJ, Marcelo Villas-Bôas, e o especialista portuário Renato Diniz estiveram no Farol de Castelhanos, na Ilha Grande, para realizar uma verificação com representantes do Comando de Operações Navais da Diretoria de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM) e do Centro de Análise de Sistemas Navais (Casnav). A visita buscou analisar a infraestrutura existente e a viabilidade técnica de empregá-la simultaneamente no projeto do VTMIS e no SisGAAz, mediante instalação de um radar e câmeras de imagem térmica.

“Para instalar radares e câmeras das estações remotas do VTMIS do Porto de Itaguaí em organizações da Marinha do Brasil na região, está sendo discutido um termo aditivo ao convênio firmado com a Autoridade Marítima em dezembro de 2019”, explica Villas-Bôas. Ainda este ano, serão realizadas outras visitas na região para concluir o planejamento das instalações fundamentais ao processo de implantação do sistema, previsto para ser concluído em 2023.

O VTMIS é um auxílio eletrônico à navegação, que amplia a segurança e a proteção ao meio ambiente por meio da identificação, da monitoração e do planejamento da movimentação das embarcações, contribuindo para o aumento da eficiência do tráfego marítimo, com reflexo direto nas atividades operacionais dos portos, além do cumprimento de padrões marítimos internacionais.

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