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Porto de São Sebastião recebe Selo Prata do Programa Brasileiro GHG Protocol

Reconhecimento foi obtido a partir do inventário de emissões de gases de efeito estufa referente ao ano de 2024
Por Redação em 20 de agosto de 2025 às 7h48
Porto de São Sebastião recebe Selo Prata do Programa Brasileiro GHG Protocol
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Porto de São Sebastião recebeu o Selo Prata do Programa Brasileiro GHG Protocol, resultado do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) elaborado com ano-base 2024. O certificado é concedido a organizações que contabilizam, registram e publicam dados sobre suas emissões, de acordo com a metodologia do programa.

O levantamento realizado incluiu todas as emissões atmosféricas relacionadas às operações portuárias, sem indicar a necessidade de compensação no período. O resultado permitiu a obtenção do Selo Prata, que exige a elaboração e divulgação pública do inventário. O próximo nível de reconhecimento, o Selo Ouro, demanda também auditoria independente conduzida por entidade acreditada pelo Inmetro, etapa que o porto pretende cumprir em 2026.

A gestão ambiental da autoridade portuária tem sido acompanhada por indicadores nacionais. No Índice de Desempenho Ambiental (IDA), calculado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), o Porto de São Sebastião registrou 96,31 pontos em 2025, contra 92,77 pontos em 2024. No ano de 2024, foram investidos aproximadamente R$ 3,5 milhões em ações ambientais.

Os dados de desempenho ambiental estão relacionados à expansão das operações. Em 2024, foram movimentadas 1,527 milhão de toneladas, aumento de 48% em comparação com 2023. Entre as cargas processadas estão açúcar, barrilha, coque de petróleo, malte e cevada.

Para acompanhar a relação entre movimentação e emissões, o porto adota como principal indicador a proporção de CO₂ por tonelada de carga movimentada. O índice é monitorado mensal e anualmente, servindo de referência para a definição de ações de redução de emissões tanto em áreas administrativas quanto operacionais. A métrica também é utilizada como estímulo para que parceiros e operadores logísticos desenvolvam seus próprios inventários de emissões.

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