
O setor de logística atual é impactado por um cenário de comércio de alta complexidade. Onde antes era usada a sigla VUCA – Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade –, hoje é aplicado o conceito BANI: Frágil, Ansioso, Não-linear e Incompreensível. Nesse novo paradigma, a tomada de decisões atingiu um nível crítico de dificuldade. Nunca houve tanta informação, mas nunca foi tão difícil transformá-la em decisões acionáveis.
Em resposta a essa necessidade crítica de transformar o poder bruto da IA em sabedoria acionável, o gestor de desenvolvimento de negócios Maurício Pastorello e o físico e matemático Victor Cosme, junto a um grupo de experientes C-Level e profissionais de tecnologia de dados criaram a Delfos Inteligência, uma solução que combina o poder de processamento da IA com o direcionamento estratégico da expertise humana.
Como funciona
O software da Delfos Inteligência é capaz de formular respostas contextualizadas, análises, gráficos e recomendações estratégicas. Projetado para eliminar ruídos e ambiguidades, ele transforma insights brutos em planos de ação prontos para o C-Level.
Na prática, a tecnologia integra os modelos de IA mais avançados com as informações críticas da operação do cliente. O usuário faz o upload de arquivos com informações da empresa e do projeto, e uma planilha de dados do projeto. De acordo com os criadores, em minutos, o software está pronto para responder perguntas complexas em linguagem natural.
A interação é feita através de uma interface conversacional familiar, como o WhatsApp, tornando a solução acessível e fácil de usar. A segurança e a confidencialidade são pilares, com tratamento rigoroso dos dados conforme a LGPD. O agente é um Suporte Técnico Especializado com Foco em Análise de Dados e Inteligência Operacional e Financeira , garantindo que as análises não sejam apenas inteligentes, mas profundamente relevantes e personalizadas.

Combatendo a paralisia por análise
De acordo com Maurício Pastorello e Victor Cosme, o cenário logístico atual é de complexidade e imprevisibilidade, alimentado pela velocidade das mudanças, pela chegada de novas tecnologias e pela ausência de modelos históricos confiáveis para prever o futuro. O alto volume de dados disponível, impulsionado pelo Big Data e pela adoção acelerada de tecnologias de Inteligência Artificial (IA), se tornou paradoxal, levando ao fenômeno conhecido como “Paralisia por Análise”.
A paralisia por análise descreve um processo em que analisar demais ou pensar demais em uma situação faz com que nenhuma decisão ou ação seja tomada. O fenômeno tem afetado de forma crescente executivos de nível C, que enfrentam o dilema entre esperar por mais dados ou agir para não perder competitividade.
Executivos gastam tempo excessivo coletando e interpretando dados, adiando a ação estratégica crucial e temendo o ônus de uma escolha equivocada. O atraso na decisão é, por si só, uma perda de vantagem competitiva e uma ameaça à saúde financeira da empresa. A Delfos utiliza o conceito de Inteligência Ampliada, utilizando décadas de experiência de seus criadores para compreender o contexto de cada negócio.
A procura por sabedoria confiável
Para mitigar riscos e ampliar a segurança das decisões, empresas têm recorrido a mecanismos clássicos de governança, e também a soluções modernas. Entre as principais tendências do mercado, estão: a criação de conselhos consultivos, que oferecem uma visão externa, imparcial e madura para validar decisões críticas, e a valorização de profissionais sêniores da geração Baby Boomer, pela maturidade, estabilidade emocional e histórico estratégico.
Apesar desses avanços, o volume e a velocidade da informação hoje ultrapassam a capacidade humana de análise. Mesmo profissionais experientes encontram dificuldade em acompanhar variáveis operacionais, financeiras, de risco e de mercado que mudam em ritmo acelerado — especialmente na logística, onde tempo e precisão são ativos críticos.
A IA surge como uma ferramenta essencial para processar o Big Data e aliviar o fardo analítico, mas é apenas uma ferramenta que, de acordo com Victor e Mauricio, pode ser ineficiente com dados brutos ou simplistas. "Sem o direcionamento correto, ela fornece insights superficiais ou enviesados, carecendo da visão contextual, estratégica e do know-how que o seu setor exige", afirmam. O maior desafio para os CEOs em 2025 é justamente saber como integrar a IA de forma ética e eficiente.
É aí que entra a tecnologia proposta pela Delfos: a solução atua como um Conselho Consultivo de Eficiência, garantindo que as decisões sejam fundamentadas, ágeis e tragam resultados sustentáveis. "O valor do DELFOS reside no fato de que a expertise humana está incorporada em sua arquitetura e algoritmos", explicam os executivos.
O desequilíbrio entre complexidade e tempo
Para Victor e Mauricio, a dificuldade de decidir hoje reside no desequilíbrio entre a complexidade das variáveis e o tempo disponível para a capacidade de análise humana. O gestor é sobrecarregado por questões como a gestão de custos, a falta de talentos e a garantia da qualidade e confiabilidade dos dados. O tempo se esgota antes que uma análise 100% segura possa ser concluída, forçando o executivo a decidir com base em intuição ou dados incompletos.
A Delfos se apresenta como uma solução para este dilema. O software promete ampliar a capacidade de decisão dos executivos com respostas rápidas, precisas e contextualizadas. O site da empresa oferece análises gratuitas para teste por tempo limitado, neste link.
