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Guerra centraliza operações de distribuição

Por Redação em 31 de outubro de 2006 às 16h24 (atualizado em 06/05/2011 às 17h39)

Novo CD reúne operações realizadas anteriormente em duas unidades

Foi inaugurado, no final do mês de outubro, o novo centro de distribuição da fabricante de implementos rodoviários Guerra, em sua unidade fabril I, localizada no município de Caxias do Sul (RS). Este centro integrará as áreas de armazenagem e distribuição em um espaço de 3.000 m2 de área construída com pé direito de 10 m, na qual estarão disponíveis cerca de 300 posições-palete, em um terreno de 20 mil m2 de área total.

Serão realizadas, a partir do novo CD, as operações de distribuição de produtos prontos, como semi-reboques, e também de componentes, como peças de reposição e produtos em CKD enviados para os distribuidores no país e no exterior e para as outras fábricas da Guerra localizadas nas cidades de Farroupilha (RS), Guarulhos (SP) e Rosario (Argentina).

Em Caxias do Sul, a Guerra conta com duas fábricas localizadas na Rodovia BR 116, as Unidades I e II, nas quais estavam divididas as operações logísticas – os atuais 3.000 m2 da nova área construída correspondem à área utilizada anteriormente para as operações nestes dois pontos de distribuição e armazenagem. A base mais forte de entrega dos componentes é a primeira, na qual a empresa iniciou as atividades em 1970 e é responsável ainda hoje pela maior parte da produção dos componentes.

“Às vezes, era necessário fazer o embarque em uma unidade e completá-lo em outra. Com este deslocamento, a acomodação dos componentes na segunda unidade enfrentava problemas, pois eventualmente a carga colocada na primeira unidade deveria ficar por cima daquela agregada posteriormente. O fechamento então não ocorria porque havia a necessidade de remoção e reorganização dos produtos. Com a centralização, este retrabalho não ocorre”, explica Valter Augusto Webber, gerente de Pós-Venda, Distribuição e Logística da Guerra. “Buscamos a integração para oferecer um serviço melhor para os nossos distribuidores e clientes, com maior agilidade”, explica Webber. A estimativa é de uma diminuição de 20% no transit time com a abertura do novo CD, em comparação às operações anteriores.

A construção consumiu R$ 2,5 milhões e estão previstos novos investimentos na compra de equipamentos para facilitar a operação. Foi adquirida uma ponte rolante para a movimentação dos materiais dentro do centro e elevadores para as nove docas – os outros equipamentos utilizados para as operações internas foram transferidos das outras unidades.

Para realizar as operações de transporte e distribuição, a Guerra não conta com operadores logísticos, mas somente com transportadoras: parte das operações é executada por frota própria para atender às unidades fabris de São Paulo e Farroupilha, e também são utilizados terceiros. Hoje, cerca de 30 a 40% das operações são realizadas com veículos da própria empresa.

www.guerra.com.br

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