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Heli Brasil lança as primeiras empilhadeiras a hidrogênio no país

Com capacidade a partir de 2,5 toneladas, equipamentos permitem carregamento super-rápido, em apenas cinco minutos, para operações que exigem alta disponibilidade e baixa manutenção
Por Redação em 28 de novembro de 2024 às 8h00
Heli Brasil lança as primeiras empilhadeiras a hidrogênio no país
Foto: Divulgação / Heli Brasil
Foto: Divulgação / Heli Brasil

Heli Brasil, fabricante de empilhadeiras líder no segmento de empilhadeiras elétricas no país, anuncia a pré-venda das primeiras empilhadeiras movidas a hidrogênio no Brasil, a partir de 2025. Os novos equipamentos integram os planos de acelerar a transição energética do setor de logística com a substituição de empilhadeiras por modelos garantem emissão zero de carbono, oferecem operação praticamente ininterrupta, potência e baixa manutenção.

"A chegada das primeiras empilhadeiras a hidrogênio – o combustível do futuro - reforça o compromisso da Heli em apoiar as empresas na jornada de sustentabilidade, pela redução das emissões de carbono das suas operações logísticas, e sem abandonar aspectos operacionais fundamentais como autonomia, capacidade, alta disponibilidade e alta capacidade", afirma Debora Bettoni, Diretora Geral da Heli Brasil. Debora destaca que a empresa tem se posicionado na vanguarda da mudança de matriz energética de grandes indústrias instaladas no Brasil, que começou com os equipamentos movidos a bateria de lítio – segmento no qual a Heli é a líder em vendas.

A Heli Fuel Cell 25 é o primeiro modelo de empilhadeira a hidrogênio a desembarcar no Brasil. Em fase de pré-venda e entregas para 2025, o equipamento suporta até 2,5 toneladas e a sua principal característica é o carregamento ultrarrápido, menos de cinco minutos. A Diretora Geral da Heli Brasil explica que o equipamento pode ser abastecido tanto o hidrogênio comum, combustível já disponível no mercado, quanto hidrogênio verde, cujos primeiros projetos de produção no País estão em andamento. "São equipamentos ideais para empresas que operaram em quatro turnos, como o setor de alimentos e bebidas, por exemplo, que precisam de desempenho constante, produtividade e custo zero de manutenção", completa.

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