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VLI apresenta nova rota de escoamento do MT e do PA até o Porto de Itaqui

Fluxo inclui a movimentação da carga em caminhões, balsas e trens
Por Redacción el 31 de marzo de 2017 a las 11h10 (atualizado às 11h14)

A VLI inaugurou, neste mês de março, uma nova rota destinada ao escoamento da produção agrícola do leste do estado do Mato Grosso e do sudeste do Pará com destino ao Terminal Integrador Porto Nacional (TIPN), no Tocantins, interligado à Ferrovia Norte-Sul e formando, assim, um corredor de transporte até o Porto do Itaqui, no Maranhão.

Estão previstas 11 viagens por dia e o transporte de 200 mil toneladas de soja por mês. Para oferecer a nova solução logística, a VLI firmou uma parceria com a Brinave, um consórcio formado pelas empresas R. Navegações e Bravo Serviços Marítimos, que construiu e vai operar duas balsas. As cargas sairão do Mato Grosso e do Pará em caminhões, seguirão pela BR-158, acessarão a PA-411 até Santana do Araguaia (PA).

Ali, os caminhões embarcarão nas balsas e farão a travessia de 4 km de margem a margem do rio Araguaia, até a cidade de Caseara (TO). Uma das balsas possui capacidade para transportar seis bitrens, enquanto a outra pode carregar oito rodotrens. A carga seguirá então pelas rodovias TO-080 e BR-226 até o TIPN para embarcar em trens com destino a Itaqui.

“A missão da VLI é apresentar soluções logísticas que gerem valor ao negócio de nossos clientes. Incentivar essa nova rota, com a integração das balsas, vai ao encontro dessa missão. Temos uma estrutura eficiente, integrada e pronta para atender a maior região produtora de soja do país”, diz o gerente de Terminais da companhia, Leonardo Paiva.

VLI-interna

O TIPN é um dos terminais mais novos da VLI, inaugurado em março de 2016, junto com o Terminal Integrador (TI) Palmeirante, localizado ao norte do Tocantins, com capacidades para descarregar 450 e 700 caminhões por dia, respectivamente. Juntos, eles totalizam um investimento de R$ 264 milhões e podem movimentar cerca de 6 milhões de toneladas de produtos como soja, milho e farelo por ano.

Os terminais contam com uma pera ferroviária interligada à malha da Ferrovia Norte-Sul e uma tulha de carregamento com capacidade para carregar um trem de 80 vagões em 4 horas e 30 minutos. Esses dispositivos formam uma solução logística em formato circular que possibilita o transbordo das cargas sem a necessidade de desmembrar o trem, aumentando a eficiência das manobras de entrada e saída dos terminais.

O TIPN tem capacidade para armazenar até 60 mil toneladas de grãos e movimentar 2,6 milhões de toneladas do produto por ano. Já o TI Palmeirante possui um armazém para 90 mil toneladas, considerado a maior estrutura de armazenagem do Tocantins, e pode expedir até 3,4 milhões de toneladas anualmente.

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